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HISTÓRIAS QUE VIVEMOS

por Rui Amaral Lemos Junior

CORNETAS

Separei algumas fotos de cornetas para mostrar.

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Expedito Marazzi com 4×1
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Arturo Fernandes, o grande campeão da D3, com 4×1
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Ricardo Bock, acima com cruzado e abaixo com 4×1
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Pedro Garrafa, cruzado.
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Jr Lara Campos e seu pequeno foguete com cruzado.
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Carro de Ricardo Mogames e seu escape cruzado.

Nos motores VW boxer de quatro cilindros opostos as de saída única são chamadas quatro em um – 4×1 -, quando os quatro coletores das válvulas de escapamento se unem em uma única saída. Já os cruzados se não me falha a memória junta os coletores do cilindro um com o três e do dois com o quatro saindo cada par em uma corneta. Seja qual for o sistema utilizado cada cano da saída do cabeçote até a saída final tem o mesmo tamanho e curvas iguais.
Escapamentos e coletores de escape em motores preparados são elementos preponderantes no resultado que se espera, são usados conforme comandos de válvulas, válvulas, molas e a pegada que se espera deles, mais torque em baixa ou alta rotação e outras pequenas coisas que fazem de um motor campeão. Nos motores feitos especialmente para categorias como a F. Um eles são muito bem projetados para dar a exaustão necessária a todo esquema, que inclui válvulas, injeção, comando de válvulas…tudo muito bem projetado para agir em uníssono.

Rui Amaral Jr 

MAIS ARTIGOS

Wilson Fittipaldi, o Barão, um entusiasta do automobilismo, criou no Brasil com seu amigo Eloy Gogliano, copiando as Mille Milglia italianas as Mil Milhas Brasileiras no meio a década de 1950, seus dois filhos, Wilson Junior e Emerson, ainda eram muito jovens, mas certamente começaram a sentir a paixão pelo automobilismo.

No começo da década seguinte Wilson Junior, então chamado de Wilsinho começou, e logo em seguida movido pelo entusiasmo da chegada do kart seu irmão mais novo Emerson também começava. Eram o Tigrão e o Rato, e para glória do Barão, e de nós Brasileiros, poucos anos depois levaram seus nomes ao automobilismo mundial. E fizeram bonito, criaram uma dinastia…

 

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Sem kart ou simuladores, a categoria era repleta de talentos naturais, e da Argentina vinha um quase quarentão mas que via cada corrida com aquela visão que diferencia os grandes campeões, era rápido e focado. A década de 1950 veria o resplandecer de Fangio, que nos dez anos viria a vencer cinco dos sete campeonatos que disputou, sendo duas vezes vice, com quatro marcas diferentes, Alfa Romeo Maserati, Ferrari, Mercedez Benz, até o ano de 1957 quando praticamente abandonou a carreira, correndo poucas etapas em 1958.. Meu grande parceiro, o amigo Caranguejo – Carlos Henrique Mércio – chama-o de Quintuple, assim como os argentinos, uma homenagem ao grande campeão e que cito constantemente em meus escritos..



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Meados da década de 1940 a FIA – Federação Internacional de Automobilismo – e seu braço esportivo, tomam a decisão de criar uma categoria mundial, o Mundial de Pilotos da Formula Um, pretensão, devaneio ou uma grande visão do futuro?

O certo é que no calendário de seis corridas incluíram as 500 Milhas de Indianápolis, que corria com um regulamento diverso, as outras etapas foram: Inglaterra, Mônaco, Suíça, Bélgica, França e Itália. A ideia de trazer a Indy 500 era realmente de criar um campeonato mundial, a corrida foi durante anos marcada na mesma data da corrida do Principado, as equipes e pilotos teriam que optar, sendo pelo que sei até a data que foi excluída ninguém havia feito.



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Muito mais do que escrever quando estou na frente do teclado estou conversando com vocês. Hoje quando muitas pistas são de plástico, ao menos é o que parece, pilotos, equipes e tudo mais ficam distantes, me refiro principalmente à F1. Outro dia assisti às 12 Horas de Sebring, uma pista que pouco mudou, foram acrescentados itens de segurança obviamente, mas continuou aquela mesma de 60 anos atrás, vários pilotos brasileiros, alguns disputando a ponta, muito bom para nós, afinal o mundo do automobilismo não é apenas a  F.1

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